terça-feira, 18 de setembro de 2007

Destaques

EM JOGO




É uma falta de imaginação a toda a prova, mas estas duas continuam a ser quem merece estar em destaque quase ciclicamente. Uma vez mais, a Vanessa ganhou uma prova da Taça do Mundo de Triatlo, a 5ª consecutiva, entremeada com o título mundial, e a Telma foi segunda nos mundiais de Judo a decorrer no rio de Janeiro.
Continuam a elevar o nome de Portugal muito alto e por isso merecem este destaque.

EM LINHA



Rui Costa parece que depois de ter sido espicaçado pelo Comendador Berardo ganhou novo ânimo e nova vida. Há vários jogos que é ele que faz mexer a equipa do Benfica. Já marcou 4 golos, dois para a Liga e dois na pré-eliminatória da Champions.
O golo desta semana é soberbo de técnica e beleza a fazer merecer o destaque.
Dá ideia que, agora sim, o Rui desfruta de jogar futebol, fá-lo como sabe e descontraidamente, destacando-se ainda mais na mediania do futebol nacional.
Continua a ser um craque.

FORA DE JOGO



A Naval 1º de Maio da Figueira da Foz apostou este ano num treinador sem provas dadas na Liga. Francisco Chaló fez toda a sua carreira pelos campeonatos inferiores e sem grande exposição. Chegou pelas mãos do Sr. Aprígio Santos, que disse dele maravilhas.
Volvidas 4 jornadas saiu sem honra nem glória, deixando a equipa no último lugar.
Neste mar de tubarões, quem não souber nadar muito rápido é comido. Foi isso que aconteceu ao treinador. Não estava habituado a estas andanças e rapidamente foi excluído.
Já deve estar outro à porta para entrar.

NO BANCO

Os acontecimentos da passada semana com a selecção nacional de futebol foram muito graves do ponto de vista ético e moral, com comportamentos impensáveis e indesculpáveis. Claro que, no seguimento desses acontecimentos, se esperavam desculpas e perdões, que aconteceram. Não deveriam era servir de branqueamento para a péssima exibição que fez a equipa. Sem chama, sem garra, sem vontade, que acabou por resultar no empate comprometedor no último minuto. Isto sim é importante e grave, tudo o resto é circo, com palhaços, trapezistas e cães amestrados…

NA BANCADA



Toda a vida desafiou o perigo e acelerou a fundo para a morte sem que nunca lá tenha chegado. Sem que nada o fizesse prever e numa viagem que repetiam muitas vezes, Collin McRae despenhou o helicóptero que pilotava, tendo morrido, juntamente com o seu filho e mais dois amigos.
McRae foi o piloto que conseguiu levar milhares ou mesmo milhões de adeptos para os ralis, com o seu estilo espectacular de condução numa era em que todos só pensavam nas melhores trajectórias. Conseguiu provar que se pode dar espectáculo e ganhar ao mesmo tempo.
Um campeão dentro e fora do carro pela sua postura simpática e prestável.
Uma perda mundial.

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