quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Descarrilou

Era um miúdo quando chegou a Lisboa para jogar no Sporting. Já um belo jogador em potência mas muito imberbe e inconsistente que só adeptos como os de Alvalade têm paciência para continuar a apoiar até que se tornem jogadores.
Já aconteceu com outros... Depois de atingirem algum protagonismo forçam a saída de forma ingrata com quem lhes deu tudo.
Os pais de Carrillo, certamente, deram-lhe o melhor que puderam e ajudaram-no a crescer. Também o Sporting lhe deu tudo e o ajudou a crescer como jogador. Mais uma vez a estrutura leonina falhou na formação de um homem, de uma pessoa que soubesse reconhecer quem o ajudou e quem fez dele um atleta cobiçado. Será que o jogador também vai virar as costas aos pais e deixá-los?
Estes jovens deslumbram-se com a fama, esquecendo-se que ela é efémera e que, basta um passo mal dado e ela foge como água a correr pelo ralo.
E alguém o deveria fazer perceber que ainda não é um jogador consistente e ainda falha em muitas circunstâncias que não devia falhar. Nessa altura ele perceberá que nem todos os adeptos são como os do Sporting, que nem todos os treinadores estão disponíveis para "aturar" estas inconsistências.
Às vezes, quando dão por isso já é tarde, mas os seus empresários já receberam a sua comissão...

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Fugir da sorte para a... má sorte!

Desde que a vaga de migrantes começou a chegar à Europa que tenho vontade de escrever alguma coisa que seja minimamente interessante ou até um bocadinho inteligente. Porque não tenho tido nenhum destes rasgos, venho adiando.
Não deixo de constatar, no entanto, muita coisa escrita muito pouco interessante e nada inteligente... por isso também me sinto no direito de expressar uma opinião que não seja nehuma das duas.
Uma coisa é certa, estamos perante um fenómeno que nos deve obrigar a pensar rápido de de forma assertiva! É urgente face ao grande número de pessoas de cultura diferente que agora chegam aos nossos territórios. E este é o ponto fulcral, a diferença cultural!
E é importante pensar que são pessoas que não estão habituadas aos nossos modos de vida, muitos deles são mesmo pouco informados e com níveis de instrução muito baixos.
Os portugueses têm um ditado muito antigo que diz que "em Roma sê romano". Seria importante que este se aplicasse àqueles que agora decidiram procurar uma vida melhor, vindo viver perto de nós, dos nossos filhos e dos nossos pais.
A nossa cultura ensina-nos a respeitar todos os credos e religiões, bem como o direito à livre opinião. Penso que está na altura de adaptar isto a que haja este respeito dentro dos limites dos nossos costumes e de uma opinião que não seja ofensiva aos nossos credos e hábitos, mas não é esse o conceito islâmico que segrega as mulheres, os deficientes ou os homosexuais, que condena à morte quando em Portugal se aboliu essa pena há mais de um século, que considera que quem não segue o Corão é infiel... E, por muito que queiramos esquecer, sempre nos vem à memória que os grandes atentados cometidos no mundo nos últimos 30 anos, lamentavelmente, foram-no por muçulmanos. É certo que por uma minoria, mas não se vê a maioria recriminar de forma veemente e peremptória, excluindo da religião todos aqueles que entendem estes actos como legítimos. Lamentavelmente, isto é verdade!
Pensamos depois que os nossos milhões de emigrantes sempre foram bem recebidos e respeitados em TODO o mundo, porque sempre souberam respeitar quem os acolheu. Em alguns lugares, juntaram-se em comunidade por uma questão de facilidade, mas sempre mantendo a sua hospitalidade e cordialidade.
Ser muçulmano não deverá ser um problema, no entanto é impossível esquecer que estão referenciados cerca de 15 a 20% de extremistas islâmicos num universo de mais de 1.500 milhões de fiéis no mundo. Sabendo que não é justa esta comparação, teríamos o direito de pensar que mais de 45.000 extremistas poderiam estar a entrar na Europa nesta vaga já quantificada em cerca de 300.000 migrantes e isto sim, deve ser reflectido, investigado e, rapidamente identificado e estes cidadãos não devem ser mantidos junto das nossas famílias.
Isto é um desafio para governantes, forças de segurança e também para a população em geral. Saber gerir e integrar esta vaga gigante de pessoas com formas diferentes de viver e de se relacionar em sociedade.
Neste momento, ainda vão podendo recusar comida oferecida por uma tal de Cruz Vermelha, apenas porque tem uma cruz. Veremos quando a fome apertar realmente se vão podendo fazer o mesmo...
É um facto que a Europa não estava preparada para, de repente ser invadida por gente em grandes dificuldades, numa altura em que a própria Europa é um mar de dificuldades... Esta Europa que está sempre pronta a ajudar todos os territórios, que envia comida, medicamentos, gente qualificada para apoiar e mesmo com dinheiro. Será que aqueles estados que agora não querem acolher os que professam a sua religião e que têm condições financeiras tão boas, vão fazer o mesmo e mandar dinheiro para ajudar a Grécia ou a Hungria a lidar com as muitas dificuldades que estão a ter com a entrada de milhares de pessoas com fome?
É nestas alturas que, mais uma vez, temos que ficar contentes com a nossa situação de jardim à beira-mar plantado. A nossa condição periférica tem-nos deixado longe desta desgraça humanitária e apenas vamos levar com alguns "estilhaços" desta bomba que rebenta no centro e leste da Europa pois, caso contrário, Portugal não teria condições para gerir tamanho problema.
Mas, o maior problema não será agora! Começará, isso sim, daqui por um ano, com descontentamentos pelas condições sociais, de integração e de habitabilidade que estes refugiados vão ter. Será impossível acolhê-los em palácios e hotéis e, quando perceberem que não há trabalho, nem condições para se ter uma vida estável nesta Europa que definha, imagino que, também eles, à semelhança dos portugueses, vão querer emigrar. E alguns, se calhar, para a Síria...

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Os portugueses na Albânia, um a um

Albânia - Portugal
Os portugueses, um a um:
  1. Rui Patrício - Com pouco que fazer, mas atento
  2. Vieirinha - Não seria a minha primeira escolha, mas cumpriu. Perde-se um bom extremo para não se ganhar um bom lateral...
  3. Pepe - Sem mácula
  4. Ricardo Carvalho - Um Senhor que ainda dá cartas
  5. Eliseu - Não tem competência para entrar numa selecção portuguesa que se exige de alto nível
  6. Danilo - Muito bem! A dar mais uma solução ao seleccionador para o lugar 6
  7. Miguel Veloso - Jogo sem complicar e a ficar na história ao surgir no sítio certo no último minuto a fazer o golo
  8. Danny - Neste jogo e em todos os outros, um a menos nesta equipa
  9. Bernardo Silva - Mais uma boa exibição. Não devia ter saído. Antes trocado para o lugar de Danny
  10. Nani - Jogou a espaços, sem brilhantismo
  11. Ronaldo - Dos seus jogos mais apagados. Teima em não entrar em jogo esta época...
  12. Cedric - Mostrou que devia ter sido primeira opção para o lugar de lateral direito
  13. Quaresma - Jogador talismã. Mais uma vez, a marcar o canto que dá o golo da vitória, mesmo no final do jogo
  14. Éder - Sempre esforçado, mas nem sempre isso é suficiente. Mais um que fica longe da competência necessária para jogar nesta equipa

Caldas "very" Nice Jazz

Porque há eventos de qualidade que merecem ser divulgados. A não perder!

domingo, 6 de setembro de 2015

As manias do ténis

Tenho sido espectador atento do US Open em ténis e acho premente que os responsáveis terminem com duas manias que começam a entrar no exagero:
  1. A utilização da toalha - Só deveria ser usada entre set's, quando não podem ir à cadeira descansar. Durante o jogo, à semelhança do que se fazia antigamente, que os jogadores usem os punhos e fitas na cabeça ou as novas toalhas de pequenas dimensões que podem usar no bolso e de forma que isso não prejudique o bom andamento do jogo;
  2. A escolha de bolas - Para cada jogada, cada jogador necessita de uma ou duas bolas. Excepcionalmente, por uma bola que toque na rede, pode precisar de mais. Porque razão pedem 3, 4 e mesmo 5 bolas para depois rejeitarem as excedentárias, sabendo-se que as bolas são novas e todas de boa qualidade? Não tem sentido e é saturante para quem assiste.

sábado, 5 de setembro de 2015

Diga 33!


A ele associa-se: 
  • ser a idade de Jesus Cristo;
  • ser o ano da Última Ceia;
  • é o ângulo em que está aberto o compasso da maçonaria em alusão à idade da morte de JC;
  • também Alexandre o Grande viveu por 33 anos:
  • Davi, pai de Salomão, governou Jerusalém por 33 anos;
  • o Hinduismo tem no 33 um número importante por ser a quantidade de deuses védicos;
  • na tabela periódica é o Arsénico que recebe este número e tem 33 protões e 33 electrões;
  • é o número de vértebras do corpo humano;
  • foi o número do mítico Larry Bird na NBA;
E agora, o 33 assume outra dimensão, afinal é o número da porta onde Sócrates está em prisão preventiva...



A importância de uma pizza...

Quando a entrega de uma simples pizza se torna algo de tão importante. Sobretudo para alguma comunicação social que faz um jornalismo vergonhoso,
Mas o pior é que este jornalismo existe porque há quem o consuma. Depois a conversa de café é que José Sócrates comeu pizza...
Por favor!!!...

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sócrates em prisão domiciliária

Então e agora José Sócrates fica na casa de Lisboa ou de Paris?
É bom que escolha uma que não esteja penhorada...

Estamos de volta

Senti-lhe a falta!
A falta de ter este espaço activo, onde possa expressar opinião livremente.
Depois de voltar ao Blogger e perceber que esta página, que está inactiva desde Setembro de 2013, no último mês, teve mais de 300 visualizações, não podia ficar indiferente e, por isso aqui estamos de novo!
Para comentar, divulgar, provocar e tudo o mais que entendermos valer a pena.
Contem connosco e acompanhem-nos.