O treinador caldense Sérgio Camacho efectuou no passado mês de Setembro um estágio inédito entre os treinadores portugueses, junto da equipa principal do Manchester United e deu uma entrevista ao Rio Maior Notícias.
RMN - Sérgio, conte-nos como conseguiu chegar ao MU?
SC - Sou treinador nível 3 há alguns anos e nos cursos que tirei privei com o Prof. Carlos Queirós, nunca tendo deixado de haver alguma comunicação entre nós. Depois de já ter passado por experiências iguais nos 3 grandes de Portugal, decidi arriscar e avançar com a proposta. Depois de consultado o Sr. Ferguson recebi a notícia que tinha sido aceite o meu pedido e nem queria acreditar.
RMN - Foi a realização de um sonho?
SC - Foi mais que isso. Foi uma grande oportunidade para a vida que quero seguir, como treinador de futebol.
RMN - E como foi a sua passagem por Old Trafford?
SC - Excelente! Todos, sem excepção, são grandes seres humanos e grandes profissionais.
Começando por Sir. Alex Ferguson, passando por todos os jogadores que me acolheram com a maior das simplicidades e acabando nos funcionários do clube, que fizeram tudo para que me sentisse bem. Mas não posso deixar de destacar o Prof. Queirós. O exemplo do que deveriam ser todos os treinadores.
RMN - Encontrou muitas diferenças para os estágios que efectuou cá em Portugal?
SC - Muitas, mas não gostaria de efectuar comparações, pois quebraria o compromisso de não falar sobre o que vi e não seria correcto para os treinadores portugueses que também por cá me acolheram, e que todos, são pessoas que muito prezo
RMN - O Sérgio, ao que se sabe, está muito ligado aos jovens.
SC - Sim, é verdade. Há alguns anos que treino camadas jovens, onde penso ter chegado a um patamar elevado, pois sou, neste momento, seleccionador distrital de Leiria.
Este ano assinei também contrato como prospector para as camadas jovens do Benfica, situação que encaro como um reconhecimento pelo trabalho que venho realizando.
RMN - E é com os jovens que pretende continuar?
SC - Não escondo que gosto muito de trabalhar com a juventude, de quem guardo excelentes recordações e é essa a minha realidade actual, mas confesso que também me sinto muito motivado e com grande vontade de abraçar um projecto sénior, que tenha condições e onde possa por em prática todos os conhecimentos que tenho vindo a acumular com os estágios em grandes equipas. RMN - Está, portanto, aberto a propostas.
SC - Sim, sem pressa, mas consciente que tenho algo a dar ao futebol. ■
SC - Sou treinador nível 3 há alguns anos e nos cursos que tirei privei com o Prof. Carlos Queirós, nunca tendo deixado de haver alguma comunicação entre nós. Depois de já ter passado por experiências iguais nos 3 grandes de Portugal, decidi arriscar e avançar com a proposta. Depois de consultado o Sr. Ferguson recebi a notícia que tinha sido aceite o meu pedido e nem queria acreditar.
RMN - Foi a realização de um sonho?
SC - Foi mais que isso. Foi uma grande oportunidade para a vida que quero seguir, como treinador de futebol.
RMN - E como foi a sua passagem por Old Trafford?
SC - Excelente! Todos, sem excepção, são grandes seres humanos e grandes profissionais.
Começando por Sir. Alex Ferguson, passando por todos os jogadores que me acolheram com a maior das simplicidades e acabando nos funcionários do clube, que fizeram tudo para que me sentisse bem. Mas não posso deixar de destacar o Prof. Queirós. O exemplo do que deveriam ser todos os treinadores.
RMN - Encontrou muitas diferenças para os estágios que efectuou cá em Portugal?
SC - Muitas, mas não gostaria de efectuar comparações, pois quebraria o compromisso de não falar sobre o que vi e não seria correcto para os treinadores portugueses que também por cá me acolheram, e que todos, são pessoas que muito prezo
RMN - O Sérgio, ao que se sabe, está muito ligado aos jovens.
SC - Sim, é verdade. Há alguns anos que treino camadas jovens, onde penso ter chegado a um patamar elevado, pois sou, neste momento, seleccionador distrital de Leiria.
Este ano assinei também contrato como prospector para as camadas jovens do Benfica, situação que encaro como um reconhecimento pelo trabalho que venho realizando.
RMN - E é com os jovens que pretende continuar?
SC - Não escondo que gosto muito de trabalhar com a juventude, de quem guardo excelentes recordações e é essa a minha realidade actual, mas confesso que também me sinto muito motivado e com grande vontade de abraçar um projecto sénior, que tenha condições e onde possa por em prática todos os conhecimentos que tenho vindo a acumular com os estágios em grandes equipas. RMN - Está, portanto, aberto a propostas.
SC - Sim, sem pressa, mas consciente que tenho algo a dar ao futebol. ■
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