segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Destaques

EM JOGO


Vou-me repetir nas palavras que já por várias vezes dediquei ao seleccionador de Portugal Luis Felipe Scolari. É um exemplo de competência! Pensa pela sua cabeça e por isso incomoda os cobardes que, habituados a ter testas de ferro, mantendo-se na sombra, mas mexendo os cordelinhos necessários para promover quem lhes interessava, e que deixaram de o poder fazer. Deixaram de ter essa influência mas tentam minar por outros lados, na expectativa de recuperar esse poder. Com perguntas irritantes no final de um jogo onde se deveria enaltecer o feito conseguido.
Há bem pouco tempo, ir a uma fase final, era um feito!
Actualmente já não basta ir, tem que ser com vitórias claras…
Realmente, Sr. Scolari, estou consigo. Não há pachorra!!!

EM LINHA


Já foi o sorteio para o apuramento do Mundial de Futebol de 2010 na África do Sul.
Dois países escandinavos pelo caminho. Suécia e Dinamarca dispensam apresentações. Adversários sempre difíceis, não só pelas suas capacidades físicas, mas também pelas crescentes capacidades técnicas e tácticas que têm vindo a assimilar. Os suecos são uma selecção forte que em circunstâncias normais disputará o primeiro lugar connosco, estando a Dinamarca à espreita de uma escorregadela.
Se Albânia e Malta são duas equipas a quem temos obrigação de ganhar, já a Hungria, inédita para nós em apuramentos é um daqueles conjuntos que tem que se respeitar e jogar bem, mas a quem tem que se ganhar, pois só o primeiro do grupo passa directamente. Há que evitar o play-off que será disputado entre os melhores segundos.
Vamos esperar que tudo corra bem pois já se diz que um mundial na África do Sul, sem Portugal, será um desastre para os 700.000 portugueses que aí residem.

FORA DE JOGO


Terminou de forma amarga o europeu de futsal para a selecção portuguesa, que, não conseguiu ultrapassar a Rússia no jogo de apuramento para o 3º lugar. Ficámos, por isso, num 4º lugar nunca antes atingido, mas mesmo assim a saber a pouco, uma vez que estávamos a jogar em casa.
No entanto devemos ficar satisfeitos, porque, uma vez mais, só recebemos elogios, de todos os países, pela organização Lusa deste campeonato.
Começa a ser uma máxima, “Portugal faz bem!”.
Continuamos a dar confiança às instâncias internacionais com as nossas capacidades, não só de fazer bem, como também de bem receber.
A continuar assim, se nos candidatarmos à organização de um mundial de futebol poderemos vir a ser contemplados.
Espero ainda por cá andar para poder ver.

NO BANCO


Domingos Paciência terá que conviver pela sua carreira com o estigma do F.C. Porto, onde passou muitos anos como profissional.
Estreou-se como treinador na União de Leiria e agora está na Académica de Coimbra.
Não temos dúvidas que ninguém queria mais ganhar ao Benfica que o ex-avançado. Porque é profissional e tem que defender o seu clube, mas também por tudo o que o passado lhe formou no seu sub-consciente, para quem os da Luz são inimigos.
Apesar disso “inventou” e pôs na baliza um jovem, que no passado recente fez uma boa exibição contra os encarnados, mas que não estava preparado para se estrear na Liga máxima do nosso futebol. E como ele comprometeu…
Não irá ainda ter, Domingos, que explicar esta decisão a Pinto da Costa?...


Uma palavra rápida para Simão que já nos habituou aos seus amuos, sendo este foi apenas mais um.
Será que tem algum estatuto especial para que o seleccionador tenha que lhe comunicar porque razão o deixa no banco? Será que não lhe chega rever o jogo em que participou contra a Arménia?

NA BANCADA


Não! Nada me move contra o CNID, mas ponho aqui a sua imagem para simbolizar o conjunto de maus dos seus profissionais de baixo nível que polulam à volta do futebol nacional. O conjunto de pseudo-profissionais que actuam ao abrigo de uma aura iluminada, de quem tem a razão e o rei na barriga só porque tem o poder da “caneta”.
Sentem-se livres de poder dizer tudo ao abrigo da prorrogativa daquele programa brasileiro do “perguntar não ofende”. Não é verdade. Muitas perguntas são mais ofensivas que algumas respostas.
Para além disso há aqueles que actuam claramente em prol de alguém, com intuitos expressos de criar benefício a terceiros.
São estes jornalistas que conseguem formar a opinião menos informada, conseguindo com isso a promoção de quem lhes interessa e de quem lhes pode trazer frutos.
Mais uma semana onde isso ficou bem visível. Neste, como noutros países, para se ser da oposição da maioria dos jornalistas tem que se ser muito bom profissional… Só assim sobrevive e consegue demonstrar que é melhor que eles.

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